Dia Nacional de Combate ao Bullyng

A violência na escola tanto física quanto psicológica está aumentando consideravelmente e ganhando destaque na mídia. É considerado bullying: chutar, zoar, bater, ameaçar, e várias outras maneiras de humilhação.

Esta situação é muito preocupante para toda a sociedade.  O que fazer? O bullying é tão antigo quanto e existência da escola. Infelizmente acontece em todo o mundo. A situação é preocupante, muitos alunos sofrem violência por serem diferentes, mas é claro que o problema não está nessas pessoas e sim nos que se sentem superiores, poderosos. Parte dos alunos que sofreram bullying são praticantes.

Muitos sofrem calados e se tornam adultos agressivos, é aquela velha história, “violência gera violência“. Outros além de não procurarem ajuda acabam se isolando tanto e se sentindo tão humilhados que chegam a cometer suicídio. Baixa autoestima, medo, angústia, diminuição no rendimento escolar, aumento do pedido de dinheiro aos pais, não querer ir à escola, entre inúmeras outras são consequências do bullying que podem refletir em toda a sociedade, esses agressores possuem grandes chances de se tornarem adultos revoltados, criminosos e até mesmo criarem uma gangue perigosa.

 

É preciso que familiares e professores estejam atentos aos sintomas, pois, geralmente as vítimas não procuram ajuda. Não adianta mudar de escola, pois o problema acontece em todo o mundo. Após notar esse comportamento anormal é preciso procurar ajuda de um psicólogo. Seria importante também que todos os professores tivessem um conhecimento que fosse capaz de analisar a mudança de comportamento dos alunos pra que não resolvam o problema tarde demais.

Fonte: portaleducacao.com.br

Projeto de Extensão

A hipertensão é uma das principais causas de morbimortalidade prematura no Brasil, e o seu tratamento é uma das intervenções mais comuns em atenção primária.

 

Sendo assim, o projeto “Abril Vermelho – Prevenção e Combate a Hipertensão Arterial” almeja auxiliar na propagação de informações sobre a hipertensão arterial, abordando sinais e sintomas, fatores de risco, prevenção e tratamento. Dessa forma, contribuir-se-á com o desenvolvimento social, estimulando a população a buscar ajuda profissional para que seja instruído a melhor forma de prevenção, utilizando para tal, a comunicação direta com a população que comparecer ao projeto e cartilhas que serão distribuídas.

 

O projeto realizará um dia de ação com a distribuição de cartilhas informativas, um tempo para tirar dúvidas do público alvo, uma roda de bate papo promovida pelos acadêmicos de medicina com auxílio dos profissionais, para falar sobre o assunto e promover uma interação dialógica, além da aferição de pressão arterial e 20 minutos de atividades físicas no local supervisionada pelo profissional de educação física e pela fisioterapeuta. Esse dia de ação será aberto para a população de Goianésia-GO.